Foco no Autor - Eiiti Sato

Eiiti Sato é professor associado do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília. Doutor em Sociologia pela Universidade de São Paulo - USP (1997), é professor da UnB desde 1984. Atualmente é o diretor do Instituto de Relações Internacionais da UnB. Foi o primeiro Presidente da Associação Brasileira de Relações Internacionais (ABRI) de setembro de 2005, até julho/2007, quando foi realizado o primeiro Encontro Nacional de professores e pesquisadores de Relações Internacionais.

Sato foi professor visitante na Universidade Estadual da Paraíba - UEPB, onde colaborou com a consolidação do mestrado em Relações Internacionais, e da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Prepara a revisão da edição de seu livro intitulado “Economia e Política das Relações Internacionais”, a ser lançado proximamente pela Editora Fino Traço.

Entre os seus artigos mais recentes estão:

SATO, E. . A crise financeira internacional e as perspectivas para a economia brasileira. Revista On-Line Liberdade e Cidadania, v. II, p. 1-10, 2010.
SATO, E. ; Fonseca, Mariana M. . Como anda o Mercosul?. RILA. Revista de Integração Latino-Americana, v. 4, p. 50-62, 2007.
SATO, E. . Relações Internacionais: a Importância da Reflexão Teórica. Revista de Economia & Relações Internacionais, v. 5, p. 93-110, 2006.
SATO, E. . Política Externa, política de segurança e interesse nacional: ambigüidade e incompreensão nas relações internacionais. Revista de Economia & Relações Internacionais, São Paulo, v. 3, n. Jan 2005, p. 124-139, 2005.
SATO, E. . As Relações Internacionais, a Sociologia e os Debates Correntes sobre Conflito, Cooperação e Mudanças na Ordem Internacional. Cena Internacional (UnB), v. 2005, p. 1, 2005.

O artigo que foi publicado no número 1/2012 da RBPI, em co-autoria com Susan Cesar, é intitulado “A Rodada Doha, as mudanças no regime de comércio internacional e a política comercial brasileira”. Este trabalho discute os atuais desafios do multilateralismo tradicional no comércio, visíveis nos impasses da Rodada Doha, diante das novas realidades do comércio internacional globalizado, caracterizado pela dispersão e fragmentação da produção sob a lógica das cadeias de valor globais (CVG). Tomando o caso do Brasil como exemplo, o artigo argumenta que o descompasso entre a agenda negociadora e as novas realidades do comércio internacional reside nos próprios países-membros da OMC que, em sua maioria, ainda não pautam suas políticas comerciais e suas estratégias de inserção internacional por essas novas dinâmicas do comércio internacional.

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